quarta-feira, 12 de agosto de 2009
UERJ abre nova turma para o Curso de Sociologia do Consumo
Estão abertas até o dia 15 de setembro as inscrições para o Curso de Extensão Sociologia do Consumo da Faculdade de Comunicação Social da UERJ. O curso discutirá o consumo sob a ótica da comunicação e seus diversos aspectos na sociedade contemporânea. O objetivo é estabelecer, através de suas diferentes manifestações em vários campos de conhecimento, uma análise para a compreensão de identidades, espaços e práticas sociais e mercadológicas nos tempos atuais. As aulas serão aos sábados, das 9 às 12h30, num total de 10 encontros, com ínício em 19 de setembro. Os interessados poderão se inscrever no campus da UERJ no Maracanã, 1º andar, Bloco A, sala 1.006, das 9 às 17 horas ou pelo site: www.cepuerj.uerj.br.
Mais informações: tel.: 2334-0500 e 2334-0803 (das 14h às 20h), pelo e-mail: soc.consumouerj@gmail.com ou em http://www.fcs.uerj.br
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
quarta-feira, 16 de julho de 2008
RESPOSTA À LUIZA E A TODOS QUE TENHAM O MESMO PROBLEMA...
Luiza,
eu não tenho como saber quem postou o quê, a não ser que vcs tenham seguido claramente as minhas orientações de postagem, ou seja, nome explícito nos "marcadores". Ao lado esquerdo vcs podem conferir todos os marcadores que temos. Os nomes que não apareceram ali, não entrataram na contagem. Outra possibilidade. Os posts são completamente desconexos em relação ao que se discutia nos três grupos de pesquisa. Por fim, este espaço não deverá mais ser usado para queixas dessa natureza. Vcs têm meu email pessoal e podem me escrever.
Saudações,
Vinícius
eu não tenho como saber quem postou o quê, a não ser que vcs tenham seguido claramente as minhas orientações de postagem, ou seja, nome explícito nos "marcadores". Ao lado esquerdo vcs podem conferir todos os marcadores que temos. Os nomes que não apareceram ali, não entrataram na contagem. Outra possibilidade. Os posts são completamente desconexos em relação ao que se discutia nos três grupos de pesquisa. Por fim, este espaço não deverá mais ser usado para queixas dessa natureza. Vcs têm meu email pessoal e podem me escrever.
Saudações,
Vinícius
terça-feira, 15 de julho de 2008
Resenha+posts+trabalho = 2 notas???
Prof Vinicius,
Eu tive duas notas apenas, porém te entreguei uma resenha critica, postei 4 posts e fiz o trabalho.
Isso é assim mesmo ou teve um erro?
Grata,
Luisa Egrejas
Eu tive duas notas apenas, porém te entreguei uma resenha critica, postei 4 posts e fiz o trabalho.
Isso é assim mesmo ou teve um erro?
Grata,
Luisa Egrejas
segunda-feira, 14 de julho de 2008
Notas do Semestre
Notas da disciplina Tópicos Especiais em Comunicação II // 2008-1
Prof Vinícius A Pereira
Caros alunos, seguem as notas. A formatação do documento se perde aqui no blog, assim, as notas estão apresentadas na seguinte ordem:Trabalho em Grupo, Posts, Resenha e Nota Final. Aqueles que tem apenas três notas, ou não apresentaram post, ou não apresentaram a resenha crítica. Estou enviando uma cópia do documento para a secretaria e para vcs, pelos emails inscritos neste blog. qualquer dúvida, podem me escrever.
abçs e boas férias.
Vinicius
NOMES:
Alessandra Cristina Maia: 7,0 3,0 * 10,0.
Alicia Baptista 7,0 1,0 8,0
Ana Carolina Santiago 7,0 2,0 9,0
Ana Carolina Slade 7,0 0,5 7,5
Andréa Cozzolino 10,0
Andressa Lobo 7,0 7,0
Bernardo de Almeida 7,0 7,0
Camila Pitanga 7,0 7,0
Camila de Souza 7,0 7,0
Carla de Morais 7,0 1,0 1,0 9,0
Clarissa Souza 7,0 1,5 1,0 9,5
Cristina Gusmão 7,0 1,0 8,0
Débora Monteiro 7,0 7,0
Deborah Cardoso 7,0 1,0 8,0
Fabiana Costa 7,0 1,0 8,0
Flavia Nogueira 7,0 2,0 9,0
Gustavo Oliveira 7,0 3,0 * 10,0
Karla Alves 7,0 0,5 7,5
Layse Amaral 7,0 3,0 * 10,0
Letícia Pereira 7,0 3,0 * 10,0
Livio Vilela 7,0 0,5 7,5
Luisa Ramos 7,0 1,0 8,0
Marcus Vinícius do Carmo 7,0 1,0 8,0
Matheus Loureiro 7,0 1,0 8,0
Melissa Cruz 7,0 0,5 1,0 8,5
Moises Lima __ __ __ __
Mylena Moraes 7,0 1,0 1,0 9,0
Paula Gomes 7,0 7,0
Renata Amaral 7,0 1,0 8,0
Rennan Setti 7,0 7,0
Ricardo Bertozzi 7,0 0,5 7,5
Rodrigo Cherem 7,0 7,0
Safira Santana 7,0 1,5 8,5
Sheila Cabral 10,0(prova sub.) 10,0
Suellen Gomes 7,0 0,5 1,0 8,5
Tamyres Mendonça 7,0 2,5 0,5 * 10,0
Tassia Cruz 7,0 1,0 8,0
Thais Carmo 7,0 2,0 9,0
Thais Pereira 10,0(prova sub.) 10,0
Viviane Oliveira 7,0 1,0 8,0
Viviane Maia 7,0 1,0 8,0
Willian de Oliveira 7,0 7,0
* Apesar de ter apresentado a resenha, por se tratar de pontuação suplementar, a nota não será computada por já ter atingido o grau máximo.
Prof Vinícius A Pereira
Caros alunos, seguem as notas. A formatação do documento se perde aqui no blog, assim, as notas estão apresentadas na seguinte ordem:Trabalho em Grupo, Posts, Resenha e Nota Final. Aqueles que tem apenas três notas, ou não apresentaram post, ou não apresentaram a resenha crítica. Estou enviando uma cópia do documento para a secretaria e para vcs, pelos emails inscritos neste blog. qualquer dúvida, podem me escrever.
abçs e boas férias.
Vinicius
NOMES:
Alessandra Cristina Maia: 7,0 3,0 * 10,0.
Alicia Baptista 7,0 1,0 8,0
Ana Carolina Santiago 7,0 2,0 9,0
Ana Carolina Slade 7,0 0,5 7,5
Andréa Cozzolino 10,0
Andressa Lobo 7,0 7,0
Bernardo de Almeida 7,0 7,0
Camila Pitanga 7,0 7,0
Camila de Souza 7,0 7,0
Carla de Morais 7,0 1,0 1,0 9,0
Clarissa Souza 7,0 1,5 1,0 9,5
Cristina Gusmão 7,0 1,0 8,0
Débora Monteiro 7,0 7,0
Deborah Cardoso 7,0 1,0 8,0
Fabiana Costa 7,0 1,0 8,0
Flavia Nogueira 7,0 2,0 9,0
Gustavo Oliveira 7,0 3,0 * 10,0
Karla Alves 7,0 0,5 7,5
Layse Amaral 7,0 3,0 * 10,0
Letícia Pereira 7,0 3,0 * 10,0
Livio Vilela 7,0 0,5 7,5
Luisa Ramos 7,0 1,0 8,0
Marcus Vinícius do Carmo 7,0 1,0 8,0
Matheus Loureiro 7,0 1,0 8,0
Melissa Cruz 7,0 0,5 1,0 8,5
Moises Lima __ __ __ __
Mylena Moraes 7,0 1,0 1,0 9,0
Paula Gomes 7,0 7,0
Renata Amaral 7,0 1,0 8,0
Rennan Setti 7,0 7,0
Ricardo Bertozzi 7,0 0,5 7,5
Rodrigo Cherem 7,0 7,0
Safira Santana 7,0 1,5 8,5
Sheila Cabral 10,0(prova sub.) 10,0
Suellen Gomes 7,0 0,5 1,0 8,5
Tamyres Mendonça 7,0 2,5 0,5 * 10,0
Tassia Cruz 7,0 1,0 8,0
Thais Carmo 7,0 2,0 9,0
Thais Pereira 10,0(prova sub.) 10,0
Viviane Oliveira 7,0 1,0 8,0
Viviane Maia 7,0 1,0 8,0
Willian de Oliveira 7,0 7,0
* Apesar de ter apresentado a resenha, por se tratar de pontuação suplementar, a nota não será computada por já ter atingido o grau máximo.
sábado, 28 de junho de 2008
O universo dos blogs (Luis Nassif)
O UNIVERSO DOS BLOGS (Luis Nassif)
- Reproduzido do blog do autor
O fenômeno dos blogs veio para ficar. Nos últimos dias participei de três seminários para discutir o tema. Há quem considere os blogs apenas uma forma de jornalismo se valendo de novas tecnologias. Na verdade, trata-se de uma mudança fundamental na forma de fazer jornalismo.
O jornalismo tradicional obedece a uma espécie de linha de produção com responsabilidades diluídas. Começa com a pauta. O chamado "aquário" (direção) planeja algumas matérias, o pauteiro de cada editoria consolida as sugestões e apresenta as suas.
Em geral se tem um pauteiro por editoria. Ele lê os jornais, recebe os releases das assessorias de comunicação, recebe a relação de eventos programados para o dia, das diversas sucursais.
A partir daí seleciona as pautas. A pauta é um roteiro a ser seguido pelo repórter. Contém algumas perguntas básicas, algumas orientações genéricas ou específicas e o nome de fontes a serem consultadas. Como o pauteiro é grande, mas não é dois, as questões quase sempre são genéricas e as fontes quase sempre são as mesmas.
A pauta é entregue para o repórter, em geral jornalista iniciante. Sem experiência na matéria, em apenas um dia terá que conseguir falar com a fonte, perguntar-lhe sobre o tema em geral (para entender do que está falando) e formular as perguntas solicitadas.
O repórter volta para a redação, entrega a matéria para o redator, que revisará o texto e eliminará erros mais evidentes.
Finalmente a matéria é paginada, cabendo ao editor fazer a manchete. Muitas vezes a matéria sai do "aquário" com determinado enfoque. O repórter, em contato com a notícia, apura visões distintas. Para manter o enfoque original, em muitos jornais haverá manchetes que não reproduzem fielmente o texto. Em parte devido à pressa do fechamento; em parte para atender às solicitações do "aquário".
Conceito ampliado
Nos blogs jornalísticos, o jogo é diferente. O blogueiro coloca uma nota. Os leitores entram comentando. Muitas vezes meramente para externar sua opinião. Outras vezes, trazendo informações adicionais, questionando o enfoque escolhido. São milhares de pessoas espalhadas por várias localidades. Dependendo do ambiente criado poderá haver uma riqueza e rapidez informações imbatível. Dependendo do ambiente, informações incorretas ou injuriosas.
No estágio atual, há muita catarse nos blogs. Em parte provocado pelas possibilidades abertas pelo novo "brinquedo". O leitor médio ganhou direito ao consumo nos anos 1970, ao voto nos anos 1980, à opinião, nos anos 1990, mas ainda de forma estática – enviando cartas aos jornais ou, através de pesquisas, induzindo o jornal a dar o que ele deseja. Com a internet, ele passa a ser voz ativa no processo. Pode opinar diretamente, sem intermediários.
No primeiro momento, o abuso faz parte do jogo. Depois, o sistema amadurece como um todo.
A próxima etapa da internet e do sistema de blogs será a ampliação do conceito de comunidades – que hoje já existe em portais tipo Orkut. Comunidades de estudiosos, ou de empresas se juntarão no mesmo ambiente, trocando informações, produzindo informações e fazendo negócios.
Pesquisa Ibope
Segundo dados do Ibope, a maior parte dos leitores de blogs jornalísticos está na faixa etária superior a 30 anos. Os leitores mais novos freqüentam mais blogs não-jornalísticos. E buscam informações de uso prático, como ferramentas de hacker, relacionamento, trocas de músicas etc. Por isso a idéia de que os blogs jornalísticos ainda são, no fundo, extensão do colunismo nos jornais.
Fim do jornal?
A idéia de que a internet vai substituir os jornais é falsa, segundo consenso dos debatedores de evento promovido pela Lew Lara Propaganda. Como lembrou o professor Carlos Chaparro, jornal não é meramente o que sai publicado em papel. Um jornal é uma instituição, com personalidade própria, leitores, formas de tratar a informação. O fato de sair em forma impressa ou digital é detalhe, não o essencial.
Credibilidade dos blogs
Questionou-se a questão das informações não-identificadas, ou dos spams que circulam pela internet. Ou mesmo de blogs falsos, como alguns criados para iludir a opinião pública. Nos Estados Unidos, por exemplo, fez sucesso um blog que era feito por um Steve Job (o criador da Apple) falso. Esse caos faz parte do jogo inicial. Com o tempo o próprio público irá criar âncoras de opinião, onde se escudar.
- Postado por rodrigo Cherem (Grupo "Jornalismo na Web")
- Reproduzido do blog do autor
O fenômeno dos blogs veio para ficar. Nos últimos dias participei de três seminários para discutir o tema. Há quem considere os blogs apenas uma forma de jornalismo se valendo de novas tecnologias. Na verdade, trata-se de uma mudança fundamental na forma de fazer jornalismo.
O jornalismo tradicional obedece a uma espécie de linha de produção com responsabilidades diluídas. Começa com a pauta. O chamado "aquário" (direção) planeja algumas matérias, o pauteiro de cada editoria consolida as sugestões e apresenta as suas.
Em geral se tem um pauteiro por editoria. Ele lê os jornais, recebe os releases das assessorias de comunicação, recebe a relação de eventos programados para o dia, das diversas sucursais.
A partir daí seleciona as pautas. A pauta é um roteiro a ser seguido pelo repórter. Contém algumas perguntas básicas, algumas orientações genéricas ou específicas e o nome de fontes a serem consultadas. Como o pauteiro é grande, mas não é dois, as questões quase sempre são genéricas e as fontes quase sempre são as mesmas.
A pauta é entregue para o repórter, em geral jornalista iniciante. Sem experiência na matéria, em apenas um dia terá que conseguir falar com a fonte, perguntar-lhe sobre o tema em geral (para entender do que está falando) e formular as perguntas solicitadas.
O repórter volta para a redação, entrega a matéria para o redator, que revisará o texto e eliminará erros mais evidentes.
Finalmente a matéria é paginada, cabendo ao editor fazer a manchete. Muitas vezes a matéria sai do "aquário" com determinado enfoque. O repórter, em contato com a notícia, apura visões distintas. Para manter o enfoque original, em muitos jornais haverá manchetes que não reproduzem fielmente o texto. Em parte devido à pressa do fechamento; em parte para atender às solicitações do "aquário".
Conceito ampliado
Nos blogs jornalísticos, o jogo é diferente. O blogueiro coloca uma nota. Os leitores entram comentando. Muitas vezes meramente para externar sua opinião. Outras vezes, trazendo informações adicionais, questionando o enfoque escolhido. São milhares de pessoas espalhadas por várias localidades. Dependendo do ambiente criado poderá haver uma riqueza e rapidez informações imbatível. Dependendo do ambiente, informações incorretas ou injuriosas.
No estágio atual, há muita catarse nos blogs. Em parte provocado pelas possibilidades abertas pelo novo "brinquedo". O leitor médio ganhou direito ao consumo nos anos 1970, ao voto nos anos 1980, à opinião, nos anos 1990, mas ainda de forma estática – enviando cartas aos jornais ou, através de pesquisas, induzindo o jornal a dar o que ele deseja. Com a internet, ele passa a ser voz ativa no processo. Pode opinar diretamente, sem intermediários.
No primeiro momento, o abuso faz parte do jogo. Depois, o sistema amadurece como um todo.
A próxima etapa da internet e do sistema de blogs será a ampliação do conceito de comunidades – que hoje já existe em portais tipo Orkut. Comunidades de estudiosos, ou de empresas se juntarão no mesmo ambiente, trocando informações, produzindo informações e fazendo negócios.
Pesquisa Ibope
Segundo dados do Ibope, a maior parte dos leitores de blogs jornalísticos está na faixa etária superior a 30 anos. Os leitores mais novos freqüentam mais blogs não-jornalísticos. E buscam informações de uso prático, como ferramentas de hacker, relacionamento, trocas de músicas etc. Por isso a idéia de que os blogs jornalísticos ainda são, no fundo, extensão do colunismo nos jornais.
Fim do jornal?
A idéia de que a internet vai substituir os jornais é falsa, segundo consenso dos debatedores de evento promovido pela Lew Lara Propaganda. Como lembrou o professor Carlos Chaparro, jornal não é meramente o que sai publicado em papel. Um jornal é uma instituição, com personalidade própria, leitores, formas de tratar a informação. O fato de sair em forma impressa ou digital é detalhe, não o essencial.
Credibilidade dos blogs
Questionou-se a questão das informações não-identificadas, ou dos spams que circulam pela internet. Ou mesmo de blogs falsos, como alguns criados para iludir a opinião pública. Nos Estados Unidos, por exemplo, fez sucesso um blog que era feito por um Steve Job (o criador da Apple) falso. Esse caos faz parte do jogo inicial. Com o tempo o próprio público irá criar âncoras de opinião, onde se escudar.
- Postado por rodrigo Cherem (Grupo "Jornalismo na Web")
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